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Em um mundo aonde uma profecia previu o nascimento de dois gêmeos cujo se confrontariam pelo poder do maior mago existente na história, o planeta terra fora atingido por um feitiço feito por um deles assim ativando poderes ocultos em alguns humanos descendentes de bruxos passados, agora a caçada para guerreiros que possam ajudar ambos os lados se iniciava...

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Floresta Negra

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Mensagem por Thor Dom Dez 09, 2012 5:28 pm

Floresta Negra L2RpU
Aqui se encontra a parte negra da Floresta. Uma floresta densa e de árvores com galhos retorcidos, raízes expostas e grossas. Poucos foram os que entraram e sairam daqui vivos. Os mais diversos tipos de animais vivem aqui.

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31

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Mensagem por Convidado Sáb Nov 15, 2014 7:00 pm


Floresta



Estava terminando de vestir meus trages para uma nova caçada, dessas vez era em um território novo pra mim. Eu nunca havia pisado no solo da floresta negra, mas isso não me deixava com medo, por outro lado, me sentia desafiada e consegueria lidar com essa situação tão bem quanto lidei com todas até hoje. Coloquei o amaleto de meu pai em meu pescoço e fechei meus olhos por breves segundos, em seguida coloquei a espada em seu compartimento que ficava preso em minhas costas. Andei com passos lentos até o pequeno espelho e peguei duas mechas de cabelo, uma de cada lado e as prendi para traz, para que não caísem em meu rosto. Peguei minha capa e sai do quarto, enquanto andava pelos corredores em direção a saída de uma forma rápida prendia o fecho da capa um pouco abaixo de meu pescoço, para que ela não passasse de meus ombros.

Chegando do lado de fora me deparei com Helius. Como sempre ele me perguntou se estava pronta, o observei. - Sempre estou, não é? - Desci os últimos degraus e retirei do bolso interior da capa um mapa que eu mesma havia feito com os relatos de um dos bruxos que já foram até a floresta. - É o seguinte... - O abri e o ergui a uma distância razoável para que Helius pudesse observa-lo. - Merida irá nos teletransportar na entrada da floresta, para que possamos mapea-la com nossos próprios olhos e não com a descrição de outro bruxo, além do mais se ela nos deixase no meio da floresta só nos atrasaria na hora de descobrirmos a saída. - Dei uma breve pausa e apontei com um dos dedos onde ficaria a suposta entrada. - Nós temos que descobrir o que tem dentro dessa floresta e talvez trazer algo útil para ser analizado. Nosso objetivo é não passar a noite lá, mas se for preciso, sem pânico. Agora eu lhe pergunto, está pronto? - Um sorriso se formou em meus lábios ao ver a expressão um tanto confusa mas ao mesmo tempo determinada dele, fechei o mapa e o coloquei novamente dentro do bolso. - Merida, estamos prontos. - A mulher se aproximou e segurou em nossas mãos. - Imaginem a floresta e segurem em minhas mãos e não as soltem. Fechem seus olhos e deixem o resto comigo. - Fechei meus olhos e segurei em uma das mãos dela.

Foi questão de segundos e senti o clima começar a mudar. Assim que abri meus olhos o cenário era totalmente diferente. Não havia luz em boa parte do lugar, somente alguns raios conseguiam passar pela copa das árvores. - Boa sorte. - Foi o que a mulher disse e em seguida se transformou em fumaça. Soltei um suspiro e fiz um sinal com a cabeça para Helius. - Fique perto, não quero ter que salvar sua vida e a minha. - Meu tom de voz saiu rude e frio como sempre. Tirei o capuz da minha cabeça podendo analisar totalmente o lugar a minha volta e então adentrei a floresta. No mesmo instante senti um calafrio percorrer por todo o meu corpo, mas não era isso que me faria parar.

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Mensagem por Convidado Sáb Nov 15, 2014 7:38 pm


   
Caçada - CAPÍTULO  1

Estava pronto para seguir em mais uma missão do círculo branco. Meu destino não era o mais agradável de Irmadin, mas aquilo não me importava. Apenas a adrenalina de uma caçada já era o suficiente para me satisfazer e me fazer embarcar naquela viagem. Como sempre estaria acompanhada de Lorna, minha fiel companheira. Era verdade que a bruxa não tinha o melhor dos gênios, para ser franco, as vezes me irritava e tinha vontade de cortar o seu pescoço fora. Odiava gente mesquinha, mas como eu disse, não estava ali para fazer julgamentos, mas apenas para fazer o meu trabalho.
 
Prendi uma faca em minha cintura e cobria meus ombros com uma capa negra. Meu rosto também era escondido por um manto, facilitando assim que eu pudesse me esconder em meio as sombras. Não tinha sorriso no meu rosto, muito menos perdia muito tempo me embelezado. Não ia a uma festa, ia atrás de sangue, de algo novo para o grupo. Aquela missão exigiria muita paciência e calma da minha parte. Não estava disposto morrer em um lugar tão imundo, cheio das piores criaturas. Não morreria antes de fazer o meu trabalho.
 
– Está pronta? – perguntei, como em todas as outras vezes. Mas como não poderia ser diferente, a resposta venho grossa, cheia de veneno. Ela nunca mudaria e ao longo dos anos havia me acostumado com toda aquela sua arrogância. – Então vamos. – as palavras foram cuspidas da minha boca, demonstrando toda a minha frieza. Tinha pressa em chegar a Floresta Negra. Mas existia uma razão em minha parceria com Lorna dar certo por todos os anos. Ela poderia ser a vadia que era, mas era inquestionável suas habilidades na arte da caça e o seu poder. Em outras palavras, mesmo ela sendo uma vadia eu gostava dela.
 
Lorna abriu um mapa em minha frente e pelo que eu conhecia da loira, sabia que aqueles traços era dela. Certamente ela tinha feito isso através da descrição feitas pelos outros bruxos, o que me fazia ficar com um pé atrás. – Confia na descrição dos outros? – agora era a minha vez de demonstrar toda a minha arrogância, encarando o mapa por alguns segundos, tentando memorizar cada parte do plano traçado para a nossa missão. – Já nasci pronto queridinha... – respondi de maneira serena, encarando o mapa por uma última vez.
 
Nossa missão não era basicamente a caça, mas se alguma coisa aparecesse em nossos caminhos, seria muito bem-vindo. Eu diria que estaríamos em uma missão de reconhecimento do território. O que faríamos ali era percorrer a floresta e encontrar seus pontos de perigo e suas possíveis saídas. Poderia parecer besteira, mas em uma batalha conhecer o terreno em que pisa era muito útil. Também queríamos saber o que habitava aquelas terras e talvez trazer uns presentinhos para a nossa chefe. Francamente? Não considerava a hipótese de voltar de mãos vazias.
 
A loira avisou para Merinda que já estávamos prontos para partir e logo a segunda foi nos dando as instruções necessárias. Mentalizei a floresta diante dos meus olhos e segurei a mãos das duas, não gostava muito daquele método que usaríamos, mas como não queríamos perder tempo, era a nossa melhor opção. – Detesto estas viagens expressas. – reclamei para a minha companheira assim que chegamos ao nosso destino final. Estávamos diante da floresta negra e a missão estava prestes a começar.
 
Não poderia dizer que a falta de luz não me agradava, uma vez que sempre preferi andar em meio as noites escuras. Mantive o meu capuz sobre meu rosto, mantendo assim a possibilidade de me esconder em meio as sombras. – Cheia de graça... – respondi de forma irônica a piadinha idiota feita por Lorna. Não queria perder tempo, por isso logo me adiantei a entrar na floresta. Meus olhos estavam em estado de alerta e buscava cada pequeno detalhe dentro do lugar. Meus ouvidos, estes bem apurados, também buscavam identificar cada ruído que era possível. Como eu disse, conhecer o terreno em que pisamos pode ser uma grande vantagem em uma possível briga. – Mantenha-se atenta a todos detalhes. – adverti a mulher enquanto caminhávamos por entre a mata. Por garantia, minha mão estava sempre sobre o cabo de minha faca. Eu estava pronto para a caçar.

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Mensagem por Convidado Sáb Nov 15, 2014 8:26 pm


Floresta



Escutei o comentario dele em relação a minha provocação, mas me mantive indiferente. A cada paço que eu dava eu podia perfeitamente escutar todo o som e analisar qualquer movimento ao meu redor, era minha animagia atuando. Meus olhos se reviraram ao escutar Helius. - Pode ter certeza de que estou muito bem atenta. - Respondi ríspida e seca. Meus ouvidos capitaram alguns ruídos, mas não passava do vento batendo nas folhas das árvores e arrastando algumas que estavam secas no chão. O vento acabou trazendo com ele um cheiro não muito agradável, prendi a respiração por um período curto de tempo, tentando tirar aquele cheiro de minhas narinas e voltei a respirar, só assim poderia ter certeza do que se tratava. Ao ver a reação de Helius era óbvio que ele havia sentido o mesmo cheiro que eu. Levei meu dedo indicador até os lábios indicando silêncio e continei andando. Meus passos eram leves, porém rápidos. - Morte. - Murmurei ao me deparar com uma pilha de corpos, haviam várias deles.

Me aproximei de um dos corpos tirando o fecho que continha em minha capa e a deixando cair no chão, em seguida tirei minha espada de seu compartimento e levei a mão livre até o corpo, ainda estava quente. Aquele lugar parecia um grande lixão de corpos, alguns estavam podres, mas outros foram recém deixados ali. Notei que haviam alguns cortes na região do pescoço e pulso.  - Agora o que tem a dizer sobre as pessoas que mato? Ainda me acham louca? Quem fez isso com certeza merece um trofeu e me superou... - Um ruído fez com que eu me virasse rapidamente e me pusesse de pé. - E é claro que ainda está aqui. - Meus olhos se fixaram nas árvores que estavam atras das diversas pilhas de corpos. - Por que não aparece para que eu mesma possa lhe dar meus cumprimentos e lhe dar um belo troféu? - Minha mão se tornou rígida e meus dedos se fecharam totalmente ao redor do segurador da espada e para minha surpresa ninguém apareceu. - Mas que palhaçada. - Levantei uma das mãos na direção das árvores e lancei uma rajada de fogo na direção da mesma e pude ver um vulto se escondendo novamente entre elas. - Vamos tentar uma coisa. - Peguei um dos corpos que ainda estavam quentes e rasguei com a ajuda da espada desde a garganta até a cintura, o sangue escorria para todos os lados e um gemido de raiva perfurou o silêncio. - Então Helius, acho que é um dos seus amiguinhos. Acho que esse era o lanchinho dele, mas que pena, acho que o estraguei. - Fiz uma cara de desapontada e sacodi a espada tirando o excesso de entranhas e sangue que continha na mesma. - Se...afastem...dos..meus...corpos.. - Uma voz masculina disse pausadamente. Soltei uma gargalhada e neguei com minha cabeça. - Quer saber? Eu já cansei dessa porra de drama, ou você aparece ou eu vou até você, não me importo. - Aquilo já estava me deixando irritada, eu odiava ter que esperar para atacar, mas enquanto eu analisava as possibilidades e o local, era isso que eu tinha que fazer. Não sabia o que poderia estar do outro lado da pilha de corpos, poderia ser um exército ou ter uma emboscada, não poderia dar uma de louca e retardada e sai gritando com a espada empunhada atras desse maldito.

Ele finalmente saiu das sombras, pude enxergar seu rosto por que as filhas bem acima dele ainda queimavam com o fogo que eu havia conjurado. Seu rosto não era algo consideravelmente humano, mais haviam marcas que indicavam que um dia foi um, provavelmente foi amaldiçoado por alguém e agora vive como um monstro.


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Mensagem por Convidado Sáb Nov 15, 2014 11:40 pm


   
Caçada - CAPÍTULO  2

Caminhávamos lado a lado, como sempre fazíamos. Um cuidava da retaguarda do outro e por mais que não nos trateássemos da melhor forma, sabíamos que um não deixaria o outro morrer. Lorna mantinha em estado de alerta, usando seu sentindo de animages para captar a presença de alguma coisa estranha e eu estava mantinha-me encarado todos os detalhes, afinal estamos em um ambiente hostil. O lugar emanava uma energia estranha e a cada passo que eu dava ela se intensificava, era como se estivéssemos sendo observados de longe.
 
Nossos passos eram silenciosos, mas ainda assim andávamos com certava velocidade. Todo caminho era pouco e meus olhos moviam-se como os de uma águia, buscando detectar qualquer presença estranha. Fomos alarmados por um barulho estranho, mas foi apenas um susto, ou não. Uma rajada de vento tinha passado por nós e aquilo não era normal, até parecia coisas daqueles elementares. Porém o vento trouxe consigo a presença de um cheiro horrível. – Que cheiro é esse... – comentei para a mulher que com um gesto simples, mostrou-me que era hora de ficarmos a espreitas e logo avançamos com mais velocidade, seguindo o rastro daquele cheiro estranho.
 
O cheiro nos levou até uma pilha de corpos e aquilo era muito estranho. Com apenas um olhar dava para perceber que todas as mortes tinham o mesmo padrão e que alguns já estavam ali a bom tempo e outros nem tanto. Era uma cena de filme de terror e por mais que eu adorasse a caça e uma boa competição, podíamos dizer que estávamos diante de um verdadeiro psicopata. Mas algo estava errado dentro daquele lugar e não seria nada estranho se aquilo não fosse uma emboscada. – Lorna, fique atenta... – disse para a mulher que usava seus sentindo aguçados para deter a presença de qualquer inimigo que fosse.
 
A loira não estava com brincadeira e quando menos esperei ela sacou a sua espada e partiu ao meio um dos corpos. Aquilo despertou um lamento, na verdade um rugido que me fez ficar em total estado de alerta. – Não é amigo meu não... Olhem os padrões... – falei para a mulher enquanto continuava a investigar os corpos. Porém, como eu havia pensado, estaríamos diante de uma outra criatura. Após um breve joguinho com a minha companheira o inimigo enfim deixou as sombras. Era uma coisa asquerosa e seu cheiro também não era nada bom. A minha espada já havia sido empunhada a um bom tempo e agora estava apontado para a criatura. – Estes corpos não te pertencem mais... – um sorriso sarcástico havia se formado em meus lábios e meus olhos brilhavam. Havia encontrado o meu troféu naquela noite. – Para ser sincero, nem você mesmo te pertence. Agora nós somos o seu dono. Por isso, renda-se e venha com nós vivo ou serei obrigado a soltar a minha cadelinha em cima de você.  E vou te dizer... Lorna não é nada amigável... – uma risada escapou dos lábios e sabia que as minhas palavras não ficariam barato. A loira cobraria, mas o que posso fazer. Não sou de perder oportunidades.

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Mensagem por Convidado Seg Nov 24, 2014 1:00 am



TURNO ENCERRADO

O turno foi encerrado, todo e qualquer post em continuação a este dia/evento será apagado sem aviso prévio.
O próximo turno se passara em EXATOS um mês após o anterior, então desenvolvam o personagem nesse tempo.
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